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Planejar ou não planejar. Eis aí uma questão?

outubro 31, 2017

– “As pessoas aprendem melhor quando colocam a mão na massa.”

– “Erre muito, e erre rápido.”

– “Planeje menos e aja mais.”

Estão aí três exemplos de frases que temos ouvido com frequência e, aliás, com as quais concordamos.  O fazer ocupa um espaço fundamental na construção de conhecimento e, em especial, no processo de tornar tangível o que habita o campo das ideias, das propostas, do que está sendo discutido e planejado. Nosso cérebro precisa mesmo que coloquemos a “mão na massa”, para que sintetize, processe e dê vazão não apenas ao que está no nosso nível consciente, mas no nosso subconsciente. Aqui mesmo, no blog, já falamos sobre o quão conectadas estão as nossas mãos com o nosso cérebro, e sobre a importância de utilizá-las como meio de acesso a instâncias da consciência que não conseguimos acessar de forma espontânea, mas que interferem no nosso comportamento dentro e fora do trabalho.

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Do que sofrem as empresas: desvendando fragilidades, criando solidez (post 3)

setembro 5, 2017

Há alguns posts iniciamos uma conversa sobre três elementos que, a nosso ver, respondem de forma bastante completa às principais queixas e demandas que chegam a nós, consultores de Marketing e Comunicação. Ainda que esses elementos nem sempre sejam claramente apresentados e identificados pelos nossos clientes, é interessante observar a recorrência com que os diagnósticos e caracterizações de cenário feitos pela Argumento Digital os abordam. Para refrescarmos a memória, falamos sobre:

(1) A visão demasiadamente restrita da empresa sobre seus “Quems”, ou seja, a falta de clareza sobre quais são, o que esperam e o que desejam seus públicos de interesse, e sobre o poder de interferência desses públicos no modelo e nos objetivos de negócio da organização.

(2) A restrição do trabalho de Branding à publicidade institucional e, em função disso, uma vez visão pouco gerencial sobre todos os fatores que estão envolvidos na gestão de marca, e como eles interferem na sobrevivência dos negócios hoje.

Hoje vamos abordar o terceiro ponto desse trinômio:

(3) A falta de clareza das empresas sobre o seu próprio Business Plan, o se que reflete diretamente na ausência de KPIs (Indicadores de Performance) em diferentes níveis administrativos e, dessa forma, na ausência de objetivos claros orientando o trabalho.

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Está na hora de trabalhar o desapego

novembro 9, 2015

A gente sabe que falar sobre “inovação” no contexto organizacional já virou assunto recorrente e o que não falta no mercado é bibliografia que trate sobre o tema. O texto de hoje não é para discutir a inovação em si, mas vamos partir desse assunto para chegarmos a uma questão um pouco mais ampla e que tem interferido diretamente nos resultados de negócio de organizações diversas.

Vamos começar por uma pergunta bem simples: inovar é para qualquer um?

Provavelmente, você já ouviu dizer que sim. E, realmente, a inovação pode acontecer em qualquer tipo de organização, de qualquer porte ou segmento, uma vez que ela não depende exclusivamente do aporte de investimento financeiro que a empresa está disposta a fazer. Sendo assim, por que ainda não conseguimos ver a inovação como parte da rotina de um grande número de instituições? Essa é uma pergunta que, certamente, tem várias respostas, mas aqui vamos nos ater a uma das possíveis causas dessa questão: o medo de abandonar velhos paradigmas.

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Do que sofrem as empresas: desvendando fragilidades, criando solidez (post 2)

outubro 8, 2015

Há algumas semanas começamos a discutir aqui no blog fatores que fragilizam o cenário organizacional e que, portanto merecem total atenção dos gestores, independente do segmento ou porte da empresa em que atuam. Para iniciar o papo, falamos sobre a importância de ampliarmos a visão sobre stakeholders, indo além daquela que pensa e planeja ações dedicadas apenas ao cliente final. Avançar nesse sentido importa para que possamos apurar a percepção sobre os tipos de entrega possíveis e relevantes para cada público, em cada contexto. Também retomamos a Comunicação como força endógena e, a partir disso, a importância de buscarmos coerência e credibilidade a partir da convergência entre o que é vivido internamente na organização, e o que é comunicado externamente.

Hoje, dando continuidade a esse assunto, abordaremos a restrição do trabalho de Branding à publicidade institucional, algo comum em muitas empresas, e que acaba culminando em uma visão pouco gerencial sobre os fatores  envolvidos na gestão de marca e, principalmente, sobre como eles interferem na sobrevivência dos negócios hoje.

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A hora do diálogo: relacionar-se e rentabilizar

setembro 2, 2015

A discussão que vamos propor nesse post tem a ver com uma observação que temos feito ao longo dos estudos que desenvolvemos na Argumento Digital. Temos notado que o termo “desenvolver relacionamento” vem sendo mencionado à exaustão e, assim como outros jargões repetidamente utilizados no Marketing, muitas vezes, tem perdido o seu sentido original, sendo menor dimensionado do que precisaria ser.

Relacionamento com clienteO mergulho que fazemos no modelo de negócio e de atuação de nossos clientes tem nos colocado diante de uma série de novos desafios, sendo um deles a necessidade por um novo tipo de orientação gerencial, que olhe para fora da organização, não apenas para se posicionar diante do novo contexto, mas, principalmente, para entender e conhecer, a fundo, quem são os diversos públicos que fazem o negócio girar. A cada novo estudo que realizamos, percebemos (e verificamos na prática) a importância da organização ter relacionamentos consistentes e sólidos como uma das bases sustentáveis de um negócio.

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Do que sofrem as empresas: desvendando fragilidades, criando solidez (post 1)

agosto 12, 2015

Nunca fizemos um tratamento estatístico disso mas, depois de um tempo no mercado, naturalmente começamos a perceber a circularidade de algumas demandas. Embora cada cultura e estrutura organizacionais sejam singulares, e que, portanto, haja diferentes processos e formas de tratar as demandas que chegam a nós, consultores, começamos a observar que quase sempre as queixas relatadas e os problemas identificados nas organizações – de diferentes portes e segmentos – são muito similares e convergentes no que diz respeito às suas causas. Os sintomas variam, mas as causas se repetem com bastante frequência.

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