Planejar ou não planejar. Eis aí uma questão?
– “As pessoas aprendem melhor quando colocam a mão na massa.”
– “Erre muito, e erre rápido.”
– “Planeje menos e aja mais.”
Estão aí três exemplos de frases que temos ouvido com frequência e, aliás, com as quais concordamos. O fazer ocupa um espaço fundamental na construção de conhecimento e, em especial, no processo de tornar tangível o que habita o campo das ideias, das propostas, do que está sendo discutido e planejado. Nosso cérebro precisa mesmo que coloquemos a “mão na massa”, para que sintetize, processe e dê vazão não apenas ao que está no nosso nível consciente, mas no nosso subconsciente. Aqui mesmo, no blog, já falamos sobre o quão conectadas estão as nossas mãos com o nosso cérebro, e sobre a importância de utilizá-las como meio de acesso a instâncias da consciência que não conseguimos acessar de forma espontânea, mas que interferem no nosso comportamento dentro e fora do trabalho.